terça-feira, 16 de novembro de 2010

Contruções diferentes pelo mundo

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buildings That Seemingly Could Collapse In A Second

Device to Root Out Evil (Vancouver, Canada)

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The Crooked House (Sopot, Poland)

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Erwin Wurm: House Attack (Viena, Austria)

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Chain Building (Groningen, Netherlands)

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Japanese weird building

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Crazy hotel (Spirit, Bratislava)

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Cubic Houses (Rotterdam, Netherlands)

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Leaning Tower (Chicago, USA)

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Ripley’s Believe It or Not! (Niagara Falls, Ontario, Canada)

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Ripley’s Building (Niagara Falls, Ontario, Canada)

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Stone house (Guimarães, Portugal)

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The Puerta de Europa towers (Madrid, Spain)

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Upside Down House (Szymbark, Poland)

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Matrix em 6 minutos

Onze anos se passaram desde que o Matrix original foi lançado e os irmãos Wachowski revolucionaram o cinemas com suas câmeras lentas, filosofias orientais e o já clássico (copiado à exaustão) efeito bullet-time. A saga seguiu firme com as duas sequências (Matrix Reloaded e Matrix Revolutions) lançadas praticamente juntas num intervalo de apenas seis meses entre 2002 e 2003.
Jonathan Kiwanuka, um fã do universo Matrix, editou um video em ordem cronológica muito bacana e super profissional com todos os maiores acontecimentos da trilogia em apenas seis minutos. Assista abaixo o clip legendado e mate as saudades:

Alma

Brilhante ... e triste

Filmes duvidosos

Uma lista com filmes que você pode gostar ou odiar. Mas digo que Nenhum destes filmes é recomendável para pessoas de estomâgo fraco, sensíveis, puritanos, gestantes e menores de idade! 
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7. Taxidermia (Austria / França / Hungria 2006): Apesar de conter cenas de difícil digestão, que envolvem escatologia, remoção de órgãos, sexo explícito, mutilação e todos os tipos de perversão – tudo envolvendo muita carne, sangue e detalhes bizarros – este longa tem atmosfera de produção artística. Não foi à toa que arrecadou quase 20 prêmios em festivais internacionais na Europa, Ásia e EUA. Em função das imagens surreais, o diretor húngaro György Pálfi vem levantando comparações com David Cronenberg e Luis Buñuel. Assim como nas produções dos cineastas citados, quem tem estômago fraco ou não gosta de nada fora do convencional foge deste filme que conta a história de três gerações de uma família problemática da Hungria.

Clique abaixo para ver os trailers! 

6. Bad Biology (EUA 2008): Jennifer é uma fotógrafa de apetite sexual insaciável “graças” aos seus sete clitoris(!). Não afeita a preservativos, a cada relação ela dá á luz um mutante deformado que nasce poucas horas após o coito. Apenas o jovem Glen é capaz de saciá-la: ele possui um caralho gigante – produzido através do uso de drogas e produtos quimicos – que tem vida própria e quer sexo 24 horas por dia. Trash cômico e absurdo dirigido pelo esquisito Frank Henenlotter, o mesmo criador dos igualmente bizarros Frankenhooker 90 e Basket Case.

5. Grotesque (Gurotesuku, Japão 2009): O filme se passa, quase em sua totalidade, dentro de uma sala de tortura. Um casal acorda acorrentado por uma espécie de Dr. Frankenstein japonês, que se delicia em ficar arrancando pedaços alternadamente dos dois, fazendo o cônjuge assistir a barbaridade em turnos alternados. Muito sangue jorra exageradamente (como gostam os nipônicos), além de apresentar uma das cenas de estupro mais chocantes do cinema.

4. Holocausto Canibal (Cannibal Holocaust, Italia 1980): O longa conta a história de um grupo de documentaristas que viaja aos confins da Amazônia a fim de documentar a vida dos índios canibais. A missão é um fracasso e uma equipe chefiada por um antropologista é enviada para resgatá-los. Ele consegue recuperar as latas de filme perdidas, que revelam o destino dos cineastas desaparecidos. Sob suspeitas de se tratar de um filme snuff, esta produção precária repleta de cenas chocantes (leia-se desmembramentos, tortura, estupro) levou o seu diretor Ruggero Deodato ser preso. Apesar de ter sido inocentado dessas acusações, o filme foi proibido na Itália, Reino Unido, Austrália e em vários outros países devido à sua representação gráfica gore, violência sexual e a inclusão de seis mortes reais de animais.

3. Atrás do Vidro (Tras El Cristal, Espanha 1978): Perturbador e moralmente ambíguo, o psicodrama espanhol de Agustín Villaronga é um exercício cinematográfico de depravação humana. Na trama, um ex-médico nazista e pédofilo, sente-se culpado após torturar e assassinar sua última vítima e se joga de um telhado. Anos mais tarde, agora confinado em um pulmão de aço(!), aceita como enfermeiro, sem saber, um garoto que também foi uma de suas vítimas no passado. O jovem, obviamente, vai fazê-lo passar muitas sessões de tortura psicológica. Banido em diversos países e responsável pela evacuação de salas de exibição em festivais onde conseguiu ser exibido, não é um filme indicado para pessoas sensíveis ou fracos de coração.

2. Saló – 120 Dias em Sodoma (Salò o le 120 giornate di Sodoma, Itália/França 1976): Na província de Saló no norte de Itália que estava controlada pelos nazistas em 1944, quatro altos dignitários reúnem jovens italianos numa mansão para passar por uma experiência tenebrosa inspirada nas obras do Marquês de Sade: o Círculo das Taras, o Círculo da Merda e o Círculo do Sangue. O que vem a seguir é um verdadeiro show de horrores com direito a cenas de submissão, sexo, violência e escatologia. Realizado por um agressivo Pier Paolo Pasolini, Saló é uma critica metaforica e voraz ao fascismo que dominou o país durante a Segunda Guerra. A catarse explícita e incômoda atinge em cheio o estômago.

1. Serbian Film (Srpski Film, Sérvia 2010): Ex-ator de filmes pornográficos, com problemas financeiros e uma família para sustentar, aceita retornar ao antigo trabalho após uma oferta irrecusável, sem saber do que realmente se trata o filme e das intenções doentias do realizador por trás dele. Apaixonado pelo cinema americano dos anos 70, o demente diretor Srdjan Spasojevic explicou que este trabalho é uma metáfora enaltecendo a corrupção em seu pais, a Sérvia, e uma homenagem a Martin Scorsese e Brian De Palma. Homenagem, o caralho! O longa ultrapassa os limites do tolerável com suas tenebrosas cenas de tortura, degradação humana, violência sexual e psicológica. Não recomendável para quem tem filhos ou pretende tê-los.
Achei nesse ótimo blog: Getro

For the Birds

Classica animação Pixar Studios

Oktapodi - Oscar 2009 Animated Short Film

Dura?

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Anúncios publicitários criativos

Algumas pessoas tentam criar o anúncio perfeito para seus clientes. É inegável que um dos ingredientes mais legais de uma boa propaganda é o humor.
Apesar de não saber se são todas reais, a seguir, você confere alguns anúncios muito criativos. Alguns dependem de uma boa observação para entender.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Nova promessa do motociclismo brasileiro

Conheça Halka, o Hulk Indiano

A inocência perdida das canções de ninar

(Texto publicado no Boletim da rádio CBN, em 2 de outubro de 2003)

Eu, uma brasileira morando nos Estados Unidos da América, para ajudar no orçamento estou fazendo “bico” de babá e estudo. Ao cuidar de uma das meninas, cantei “Boi da cara preta” para ela, antes dela dormir. Ela adorou e essa passou a ser a música que ela sempre pede para eu cantar ao colocá-la para dormir.

Antes de adotarmos o “boi, boi, boi” como canção de ninar, a canção que cantávamos (em Inglês) dizia algo como:

Boa noite, linda menina, durma bem./ Sonhos doces venham para você,/ Sonhos doces por toda noite”... (Que lindo!)

Eis que um dia Mary Helen me pergunta o que as palavras em português da música “Boi da cara preta” queriam dizer em inglês:

“Boi, boi, boi, boi da cara preta,/ pega essa menina que tem medo de careta...”/ Como eu ia explicar para ela e dizer que, na verdade, a música “Boi da cara preta” era uma ameaça, era algo como “dorme logo, senão o boi vem te comer”?

Como explicar que eu estava tentando fazer com que ela dormisse com uma música que incita um bovino de cor negra a pegar uma cândida menina?

Claro que menti para ela, mas comecei a pensar em outras canções infantis, pois não me sentiria bem ameaçando aquela menina com um temível boi toda noite... Que tal... “nana neném que a cuca vai pegar...”

Caramba... outra ameaça! Agora com um ser ainda mais maligno que um boi preto! Depois de uma frustrante busca por uma canção infantil do folclore brasileiro que fosse positiva e de uma longa reflexão, eu descobri toda a origem dos problemas do Brasil. O problema do Brasil é que a sua população em geral tem uma auto-estima muito baixa. Isso faz com que os brasileiros se sintam sempre inferiores e ameaçados, passivos o suficiente para aceitar qualquer tipo de extorsão e exploração, seja interna ou externa. Por que isso acontece?

Trauma de infância! Trauma causado pelas canções da infância. Vou explicar: nós somos ameaçados, amedrontados, en-caramos tragédias desde o berço! Por isso levamos tanta porrada da vida e ficamos quietos. Exemplificarei minha tese: Atirei o pau no gato-tô-tô/ Mas o gato-tô-tô não morreu-reu-reu / Dona Chica-ca-ca admirou-se-se/ Do berrô, do berrô que o gato deu/ Miaaau!

Esse clássico do cancioneiro infantil é uma demonstração clara de falta de respeito aos animais (pobre gato) e crueldade. Por que atirar o pau no gato, essa criatura tão indefesa? E para acentuar a gravidade, ainda relata o sadismo dessa mulher sob a alcunha de “D. Chica”. Uma vergonha!

Eu sou pobre, pobre, pobre,/ De marré, marré, marré. Eu sou pobre, pobre, pobre,/ De marré de si./ Eu sou rica, rica, rica,/ De marré, marré, marré./ Eu sou rica, rica, rica, De marré de si.

Colocar a realidade tão vergonhosa da desigualdade social em versos tão doces!! É impossível não lembrar do seu amiguinho rico da infância com um carrinho de controle remoto, e você brincando com seu carrinho de plástico?

      Vem cá, Bitu! vem cá, Bitu!/ Vem cá, meu bem, vem cá!

      Não vou lá! Não vou lá, Não vou lá!/ Tenho medo de apanhar./

      Quem é o adulto sádico que criou essa rima?

      No mínimo ele espancava o pobre.

      Bitu...

      Marcha soldado,/ cabeça de papel!/ Quem não marchar direito,/ Vai preso pro quartel.

      De novo: ameaça. Ou obedece ou se dana. Não é à toa que brasileiro admite tudo de cabeça baixa...

      A canoa virou,/ Quem deixou ela virar,/ Foi por causa da fulana/ Que não soube remar.

      Ao invés de incentivar o trabalho de equipe e o apoio mútuo, as crianças brasileiras são ensinadas a dedurar e condenar um semelhante. Bate nele, mãe!

      Samba-lelê tá doente,/ Tá com a cabeça quebrada./ Samba-lelê precisava/ É de umas boas palmadas.

      A pessoa, conhecida como Samba-lelê, encontra-se com a saúde debilitada, necessita de cuidados médicos, mas, ao invés de compaixão e apoio, a música diz que ela precisa de palmadas! Acho que o Samba-lelê deve ser irmão do

      Bitu...

      O anel que tu me deste/ Era vidro e se quebrou./ O amor que tu me tinhas/ Era pouco e se acabou...

      Como crescer e acreditar no amor e no casamento depois de ouvir essa passagem anos a fio?

      O cravo brigou com a rosa/ Debaixo de uma sacada;/ O cravo saiu ferido/ E a rosa despedaçada./ O cravo ficou doente,/ A rosa foi visitar;/ O cravo teve um desmaio, A rosa pôs-se a chorar.

      Desgraça, desgraça, desgraça! E ainda incita a violência conjugal (releie a primeira estrofe).

      Precisamos lutar contra essas lembranças, meus amigos!

      Nossos filhos merecem um futuro melhor!